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JATAÍ | Vai a júri popular suspeito de mandar matar a ex-namorada

Por Eduardo Candido 21 Novembro 2013 Publicado em Região
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Executor e mandante Executor e mandante Reprodução/TV Anhanguera

Sete anos após a morte da estudante de direito Maria Neuza Souza Soares, os suspeitos de cometer o crime são julgados, em Jataí. O júri-popular começou na manhã desta quarta-feira (20), no Fórum da cidade. De acordo com a acusação, ela foi assassinada pelo servente de pedreiro Leandro Silva Moreira a mando do ex-namorado, Soni Camilo Gomes Filho. Ambos aguardavam pelo julgamento em liberdade.


De acordo com o juiz Inácio Pereira de Siqueira, 25 testemunhas de acusação e defesa devem participar do julgamento. Em seguida, devem ser ouvidos os réus. Policiais de Mineiros foram para Jataí reforçar a segurança do júri-popular.


Leandro Silva Moreira é réu confesso do crime, no entanto, o advogado de defesa, Washington Rodrigues, sustenta que o aconteceu foi um latrocínio, roubo seguido de morte. Segundo ele, no dia da morte, o servente de pedreiro foi ao local sozinho com a intenção de roubar o carro da vítima e acabou matando-a.


Já o advogado de defesa de Soni Camilo Gomes Filho, Humberto Marcchione de Paula, afirma que não há provas suficientes para comprovar o envolvimento do ex-namorado na morte da estudante. Ele acredita que ele será absolvido pelo júri.


Familiares e amigos da vítima saíram de Barra do Garças (MT) para acompanhar o julgamento. “É muito difícil ver os caras soltos. A Justiça é falha. Viemos todos de Barra do Garças para mostrar que ela tem família. Esperamos a justiça, que ela seja feita de coração mesmo. Foi uma crueldade”, declarou o irmão da estudante, Renato Souza Soares.


Crime
Neuza Soares, de 37 anos, foi assassinada com uma facada no pescoço na noite do dia 20 de novembro de 2006, na casa em que morava sozinha, em Jataí. Natural de Barra do Garças, ela vivia em Goiás há 5 anos.


No dia do crime, dois homens foram vistos por um vizinho saindo da casa da vítima no carro dela. A polícia encontrou na residência da estudante uma luva e uma faca, objetos que teriam sido usados para matá-la.


Com as investigações, uma semana depois do assassinato a polícia prendeu Leandro Silva Moreira, na época com 18 anos. Ele confessou ter matado a vítima.


O jovem e o ex-namorado da Neuza, que tinha 44 anos, foram presos, mas, em 2009, a Justiça concedeu a liberdade para os réus.


Fonte: G1 Goiás

 

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